Benjamin Netanyahu Desrespeita Flagrantemente Acordos Internacionais Negociados Pela ONU

A extrema direita israelense acha que tem carta branca pra praticar genocídio contra crianças, mulheres e idosos, o ato terrorista do Hamas deve ser e tem que ser denunciado, porém, essa grita da também extrema direita e a mídia nacional se colocam desproporcionais já que, Israel não se cansa em descumprir tratados internacionais como os vários negociados pela ONU - Organização das Nações Unidas.

É óbvio que o Governo de Netanyahu quer um país que o Sionismo nem permitiu se tornar nação para o atual governo de extrema direita Israelense, que agora se colocam como insultados se forem criticados, afinal o Hamas (grupo notadamente terrorista) matou 1.200 adultos, enquanto soldados fortemente armados Israelense, mataram até esse momento cerca de 30 mil jovens, mulheres, idosos e deficientes.

Nada contra o maravilhoso e histórico povo israelense que em muito contribuiu e contribui para o desenvolvimento da humanidade, mas, a carnificina tem que acabar.

O povo palestino tem o direito à vida, e o Brasil é uma Nação soberana com todo o direito em emitir sua opinião através do Presidente, que comparou o holocausto promovido pela Alemanha nazista  ao que está acontecendo nas ações de Israel na faixa de Gaza, na guerra contra o grupo terrorista islâmico Hamas, fazendo assim, uma crítica direta ao primeiro ministro, Benjamin Netanyahu, pois o holocausto não é um salvo conduto para todas as atrocidades possíveis.

Hoje, aos olhos do Mundo, Israel é genocida e trabalha sistematicamente para eliminar fisicamente o povo Palestino e tendo 0,37% de transações econômicas com o Brasil, não causará grande perda por aqui.

"Para nós, a guerra é sempre a prova do fracasso e a pior das soluções, então tudo deve ser feito para evitá-la," Bob Marley.

*Esse Artigo Não Reflete Necessariamente a Opinião do Notícias Digital 1. Suas Opiniões e Análises São de Responsabilidade de Seu Autor.

EDUARDO DA SILVA

Um apaixonado por política, um profundo conhecedor dos temas centrais brasileiro e sempre disposto a analisar sem paixões, mas buscando a razão.

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