O Melhor Discurso de Lula até agora foi em Paris; um “tapa” de luva nos Europeus

Apesar das viúvas e recalque dos conservadores, adoradores do atraso, que sistematicamente lutam para manter o país na eterna desigualdade brutal que tem levado o "país do futuro", o Brasil, em uma encruzilhada, "ou levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima" ou nos ferramos definitivamente.

Lula com seus acertos e boa vontade dos otimistas equilibrados está no caminho certo, ao fazer em Paris, em minha humilde opinião, um dos melhores discursos feitos em décadas sobre desigualdade, meio ambiente e responsabilidades. 

Críticas vorazes foram feitas ao discurso de Lula por parte da esquerda e toda a direita francesa, pois as críticas dele  ao AGRO de lá que sustenta o Liberacion (esquerda) e a direita  que segue a linha da suástica Nazi, reproduzindo em nossa extrema direita tupiniquim, mas, o discurso para mim,  foi brilhante, teve o tamanho de um Mandela, Pastor Luther King ou o próprio Gandhi, denunciando que a responsabilidade pelas desigualdades no Ocidente é culpa de quem cresceu com a Revolução Industrial, ao sequestrar as riquezas da África, da América Latina e parte da Ásia.

A Europa e os EUA ficaram irados pela cobrança da fatura e em particular, a França, como disse com sua Agricultura baseada  em subsídios generosos e o medo da concorrência com o Brasil.  

Agora descobrem-se  bilhões de barris de petróleo de grande qualidade em nosso país ao lado da Guiana Francesa, eterno apendicite dos interesses das terras Napoleônicas, apesar de 

que estudos extremamente  necessários em pesquisas devem ser feitos para prevenir-nos de catástrofes ambientais.

EnfimLula se pôs grande como o Brasil precisa e novamente a Direita Europeia se une a vassalos para manter seus interesses intocados e, enquanto isso, Buch e Zelensky levam o terror aos seus vizinhos e ao mundo.

Esperemos os novos capítulos dessa tragédia anunciada! Um abraço.

Foto do Colunista

EDUARDO DA SILVA

Um apaixonado por política, um profundo conhecedor dos temas centrais brasileiro e sempre disposto a analisar sem paixões, mas buscando a razão.

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