A Reforma Tributária e a alteração das regras do sistema de fiscalização tributária mudarão a atmosfera nacional.

Uma reforma que esperou 58 anos para nascer, as dores do parto foram terríveis a oposição liderada pelo presidente derrotado usaram todos os meios para desconstruir a proposta da Reforma Tributária, fosse por puro terrorismo na mídia ou por argumentos estapafúrdios, mas, viu-se que Bolsonaro já não tem o poder de sedução, outrora construído pela narrativa fundamentalista.

Vimos o último bastião da extrema direita cair de joelho, Bolsonaro não está morto,  mas, uma grande pá de cal foi jogada em seu caixão.

Quanto a Reforma Tributária e a organização do  seu sistema de fiscalização, poderemos viver em um ambiente sem a autofagia que os empresários e sociedade  civil estão convivendo há mais de meio século. 

Graças a insistência do Ministério da Fazenda,  setor produtivo, Congresso e Lula à  frente, ainda não saímos do inferno, mas, podemos olhar um futuro melhor, por outro lado a crise se instala definitivamente na oposição. 

Em um gesto de prudência administrativa e equilíbrio, o Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, tem importância ímpar neste cabo de guerra entre o presente e o futuro,  contra um passado recente preocupado com sua gestão e posicionado contra tudo e todos.

Venceu a Nação e a sociedade e na harmonia administrativa com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, como timoneiro, o país poderá aproveitar o momento e ter o crescimento que precisar.

Merecemos, o setor produtivo agradece!

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EDUARDO DA SILVA

Um apaixonado por política, um profundo conhecedor dos temas centrais brasileiro e sempre disposto a analisar sem paixões, mas buscando a razão.

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